Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 38(11): 552-558, Nov. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-843873

RESUMO

Abstract Purpose Whether preconception elevated concentrations of thyroid-stimulating hormone (TSH) compromises reproductive outcomes in patients undergoing assisted reproduction techniques (ARTs) remains unclear. This study therefore compared the reproductive outcomes in patients with TSH concentrations of < 2.5 mIU/L, 2.5-4.0 mIU/L, and 4.0-10.0mIU/L undergoing controlled ovarian stimulation (COS) for in vitro fertilization (IVF)/intracytoplasmic sperm injection (ICSI). Methods This retrospective cohort study evaluated the medical records of all women with measured TSH concentrations who underwent IVF/ICSI between January 2011 and December 2012. The patients were divided into three groups: TSH < 2.5mIU/L (group 1); THS ≥2.5 and < 4.0 mIU/L (group 2); and THS ≥4 mIU/L and < 10.0 mIU/L (group 3). Patients who were administered levothyroxine for treating hypothyroidism were excluded from the analysis. The primary endpoints were clinical pregnancy,miscarriage, live birth and multiple pregnancy rates. Results During the study period, 787 women underwent IVF/ICSI. Sixty were excluded because their TSH concentrations were unavailable, and 77 were excluded due to their use of levothyroxine. The prevalence of patients presenting elevated concentrations of TSHwas of 5.07% (using a TSH threshold of 4.0 mIU/L) and of 29.99% (using a TSH threshold of 2.5 mIU/L). Patient characteristics, type of COS, and response to COS did not differ among the three groups, and there were no differences in clinical pregnancy (24.4% versus 25.9% versus 24.2%, p = 0.93); miscarriage (17.1% versus 14.3% versus 12.5%, p = 0.93); live birth (20.2% versus 22.2% versus 21.2%, p = 0.86); and multiple pregnancy rates (27.0% versus 21.4% versus 25.0%, p = 0.90) respectively. Conclusion Response to COS, live birth, and miscarriage rates were not altered in women with elevated concentrations of TSH undergoing IVF/ICSI, regardless of using a TSH threshold of 2.5mIU/L or 4.0mIU/L. These findings reinforce the uncertainties related to the impact of subclinical hypothyroidism on reproductive outcomes in women undergoing COS for ARTs.


Resumo Objetivos Se concentrações elevadas de hormônio estimulante da tireoide (TSH) antes do parto comprometem resultados reprodutivos em pacientes submetidas a técnicas de reprodução assistida (TRA) é incerto. Este estudo comparou resultados reprodutivos de pacientes com concentrações de TSH < 2,5 mIU/L; 2,5-4,0 mIU/L e 4,0-10,0 mIU/L submetidas a estimulação ovariana controlada (EOC) para fertilização in vitro (FIV)/injeção intracitoplasmática de espermatozoide (ICSI). Métodos Este estudo de coorte retrospectiva avaliou prontuários médicos de todas as pacientes que tinham registro de concentrações de TSH submetidas a FIV/ICSI entre janeiro de 2011 e dezembro de 2012. As pacientes foram divididas em três grupos: aquelas com TSH < 2,5 mIU/L (grupo 1); entre 2,5 e 4,0 mIU/L (grupo 2) e entre 4,0 mIU/L e 10,0 mIU/L (grupo 3). As pacientes que estavam em uso de levotiroxina para tratamento de hipotireoidismo foram excluídas da análise. Os desfechos primários foram taxas de gravidez clínica, de abortamento, de nascido vivo e de gravidez múltipla. Resultados Durante o período do estudo, 787 mulheres foramsubmetidas a FIV/ICSI. Sessenta foram excluídas por causa da indisponibilidade das concentrações de TSH, e 77 foram excluídas porque estavam usando levotiroxina. A prevalência de pacientes apresentando elevação das concentrações de TSH foi de 5,07% (usando um limite de TSH de 4,0 mIU/L) e 29,99% (usando um limite de TSH de 2,5 mIU/L). As características das pacientes, tipo de EOC e reposta à EOC não diferiram entre os três grupos, nem houve diferenças nas taxas de gravidez clínica (24,4% versus 25,9% versus 24,2%, p = 0,93); abortamento (17,1% versus 14,3% versus 12,5%, p = 0,93); nascido vivo (20,2% versus 22,2% versus 21,2%, p = 0,86); e taxas de gestação múltipla (27,0% versus 21,4% versus 25,0%, p = 0,90), respectivamente. Conclusão Resposta à EOC, taxa de nascido vivo e de abortamento não foram alteradas em mulheres submetidas a FIV/ICSI com concentrações elevadas de TSH independente de usar um limite de 2,5 ou 4,0 mIU/L. Estes achados reforçam as incertezas relacionadas ao impacto do hipotireoidismo subclínico nos resultados reprodutivos de mulheres submetidas a EOC para TRA.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Hipotireoidismo/sangue , Resultado da Gravidez , Doenças Assintomáticas , Estudos de Coortes , Estudos Retrospectivos , Injeções de Esperma Intracitoplásmicas , Tireotropina/sangue
2.
Reprod. clim ; 29(2): 44-47, maio - ago. 2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-743209

RESUMO

Justificativa: A resposta ao estímulo ovariano é uma peça-chave na reprodução assistida. Apesar dos recentes avanços das técnicas, pacientes com baixa reserva ovariana apresentam mau prognóstico e representam um desafio na medicina reprodutiva. Objetivo: Propor estratégia de melhoria do prognóstico reprodutivo em mulheres com idades superiores a 38 anos ou jovens com baixa contagem de folículos antrais, por meio do uso de testosterona previamente ao estímulo ovariano. Material e métodos: Levantamento de dados da literatura científica na área da medicina reprodutiva. Resultados e conclusões: O uso de androgênios em fases que antecedem a estimulação ovariana em ciclos de fertilização in vitro parece ser ótima ferramenta de melhoria da resposta à estimulação oocitária controlada em pacientes com mais de 38 anos ou com reserva ovariana diminuída. Melhora tanto a quantidade quanto a qualidade oocitária e aumenta as taxas de gestação e de nascido vivos.


Justification: The response to ovarian stimulation is a keyelement in assisted reproduction (AR). Despite recent advances in the techniques, patients with low ovarian reserve havepoor prognosis and represent a challenge in reproductive medicine.Objective: To propose a strategy to improve reproductive prognosis of women older than 38years or young women with low antral follicle count, through the use of testosterone prior to ovarian stimulus.Material and methods: Survey data from the scientific literature in the field of reproductive medicine. Results and conclusions: The use of androgens in stages preceding ovarian stimulation in IVF cycles seems to be great tool for improving oocyte response in oocyte controlled stimulation of patients older than 38 years or with diminished ovarian reserve, improving both quantityand quality of oocytes and increasing rates of pregnancy and live-born.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Androgênios/farmacologia , Envelhecimento/fisiologia , Reserva Ovariana , Fertilização in vitro , Prognóstico , Técnicas de Reprodução Assistida
3.
Femina ; 38(6)jun. 2010. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-562407

RESUMO

Quanto à via de administração, a terapia hormonal (TH) apresenta aspectos específicos que podem potencializar o benefício de sua utilização em várias situações clínico-metabólicas. O efeito de primeira passagem hepática do metabolismo estrogênico promove alteração na produção de diversos tipos de proteínas, característica que pode influenciar no nível de lipoproteínas plasmáticas e no equilíbrio entre os processos de coagulação e fibrinólise. Assim, a TH oral é a mais adequada na presença da hipercolesterolemia. Por outro lado, mulheres hipertensas ou com risco de trombose venosa ou, ainda, com níveis elevados de triglicérides podem se beneficiar do uso da via transdérmica. Apesar disso, independentemente da via, não se deve prescrever TH para prevenção primária de doença cardiovascular (DCV)


In relation to the route of administration, hormonal therapy (HT) presents specific aspects that may increase the benefits of its use in different clinical and metabolic situations. The estrogen hepatic first-pass effect promotes alterations to the production of several types of proteins, characteristic that may influence the plasmatic lipoprotein level and the balance between the processes of coagulation and fibrinolysis. Therefore, in the presence of hypercholesterolemia, oral HT is the most appropriate route. Nonetheless, women with hypertension or with risk for venous thrombosis or with hypertriglyceridemy may benefit from transdermal route. However, regardless the administration route, one should not prescribe HT in primary prevention of cardiovascular disease (CVD)


Assuntos
Humanos , Feminino , Administração Cutânea , Administração Oral , Climatério , Vias de Administração de Medicamentos , Lipídeos/sangue , Menopausa , Terapia de Reposição Hormonal , Terapia de Reposição de Estrogênios , Hipercolesterolemia/tratamento farmacológico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA